terça-feira, 4 de junho de 2013

QUEM MATOU A EMPRESÁRIA LUCILENE MEDEIROS?

A EMPRESÁRIA LUCILENE, POUCO TEMPO ANTES DE SER ASSASSINADA
 
 
O brutal assassinato da jovem empresária Lucilene Medeiros, é um daqueles crimes que causa tanta revolta, que faz a sociedade questionar se existe mesmo justiça neste país.
Bonita, inteligente e batalhadora, Lucilene, de apenas 27 anos, era dona de uma empresa de reciclagem na Vila Leis, em Itu. Estava crescendo na vida e teria um grande futuro, se não tivesse sido covardemente assassinada, no final daquela tarde de domingo,  4 de novembro de 2012.
A jovem foi asfixiada e morta com pancadas na cabeça, dentro de sua própria casa, na rua Jaime Lima, no São Luiz.
O monstro, o assassino, o covarde, o lixo, o desgraçado, o animal que tirou a vida da jovem a conhecia. Aliás, conhecia muito bem. Tão bem, que não precisou arrombar a porta ou sequer fazer qualquer tipo de ameaça para entrar na casa. Pelo contrário, entrou na boa.
Depois de assassinar a jovem, numa atitude claramente passional, ou seja, praticada sob forte emoção (provavelmente durante uma discussão), o assassino ficou meio perdido no seu plano de tentar encobrir o crime. Inicialmente ele tentou simular um suicídio, passando um fio elétrico em torno do pescoço da vítima e a deixando estendida no chão. Depois, acabou sumindo com alguns pertences da jovem, inclusive um celular, pra dar a entender que poderia ser um assalto que terminou em homicídio, ou seja, um latrocínio.
Mas, na verdade, o assassino foi tão imbecil, tão idiota e descuidado, que deixou sua assinatura em tudo que fez. Deixou indícios de sobra que levassem até um ignorante a deduzir como e exatamente quando ele matou a jovem. Porém, imbecil ou não, o covarde que matou Lucilene, com certeza devia estar contando com a dificuldade que existe em Itu de se prender assassinos, mesmo que a identidade dele seja óbvia e os motivos do crime, mais claros que o dia. E, se ele contava com isso, deu certo.
Três anos após o brutal assassinato, o monstro covarde continua solto, anda tranquilamente pelas ruas de Itu e se questionado sobre o crime, irá dizer o que cada quatro de três bandidos dizem..."sou inocente".
A família da jovem empresária não se conforma com o crime e muito menos com o desfecho do caso que foi arquivado como “suicídio”.
Naquele trágico domingo de 4 de novembro, Lucilene, que tinha tantos planos para sua vida, foi  vítima de um crime cruel e covarde. Crime jamais esclarecido que como eu disse, virou “suicídio”.
 
 


Nenhum comentário: