A casa dos horrores, onde o crime ocorreu, pingava sangue por todos os lados
Fotos: Reginaldo Carlota
O crime ocorreu na primeira semana de março de 2007.
Era quase impossível entrar na casa sem se sujar de sangue.
O barraco velho de alvenaria, sem a menor segurança, parecia um matadouro.
Havia sangue escorrendo da porta da geladeira, do fogão, do velho sofá, das paredes, e de todos os trapos de pano que se encontravam a mostra.
Pisar no chão dos cômodos apertados sem sujar a sola do sapato de sangue, era tão difícil, quanto acreditar que a tragédia realmente havia acontecido.
A cena seria digna de um filme de horror, se não fosse a mais aterradora realidade.
Sônia Maria de Carvalho, uma mulher de 40 anos, estava morta de joelhos, atrás da porta da cozinha. Foi esfaqueada até morrer.
Ela morava no barraco com dois primos, uma amiga, filhos e netos.
Iliane Comin, de 26 anos, prima de Sônia, estava caída ensangüentada no chão da cozinha. Foi morta a tiros e facadas.
Elisângela Aparecida Nunes, de 28 anos, amiga de Sônia estava agonizando no banheiro. Levou um tiro no rosto e várias facadas. Foi socorrida as pressas para o hospital. Conseguiu sobreviver apesar dos gravíssimos ferimentos.
Marcos Ferreira Pinto, de 26 anos, também foi esfaqueado várias vezes no abdômen. Conseguiu sobreviver depois de ser socorrido até o hospital.
Um adolescente de 14 anos, filho de Sônia, só não morreu porque conseguiu se esconder no momento do crime, ou porque os matadores não se importaram com ele.
As três crianças que também moravam no barraco estavam dormindo quando a chacina começou. Foram poupadas pelos assassinos.
O crime deu repercussão em todo o Estado, atraindo a atenção da grande imprensa, que reprisou o caso à exaustão durante a semana inteira.
De acordo com informações relatadas no Boletim de Ocorrência, o motivo do crime seria uma dívida de apenas 40 reais, que Marcos teria com um elemento conhecido da família vítima do crime.
Esse elemento, teria um envolvimento supostamente amoroso com Sônia e na data do crime, teria chegado de madrugada, por volta das 2h, no barraco onde as vítimas residem, localizado na Rua Nelson de Souza Campos, na Vila Martins, e pedido para entrar.
Ao reconhecer a voz do elemento, Sônia teria dito para ele ir embora, mas o sujeito, que estava em companhia de outros cinco indivíduos, teria invadido a casa e iniciado a matança, fugindo logo em seguida.
Todas essas informações preliminares foram relatas no B.O., por testemunhas que “disseram” ter ouvido isso ou aquilo, e não pelas vítimas que sobreviveram.
Dois dias depois da chacina, a Polícia Civil de Itu, apoiada pelo serviço velado da Polícia Militar, prendeu o principal suspeito de comandar a chacina da Vila Martins.
O suspeito conhecido como “Bruno”, de 20 anos, confessou ter cometido o crime em companhia de outros dois indivíduos.
Durante o interrogatório Bruno contou para o delegado doutor José Moreira Barbosa Netto, que comandou as investigações, que cometeu o crime pelo fato de Sônia, uma das vítimas, estar “dando com a língua nos dentes”, sobre alguns de seus crimes anteriores.
Temendo ser “caguetado”, o rapaz foi até a casa de Sônia na madrugada de segunda, junto com dois comparsas e atacou as vitimas a tiros e facadas. O rapaz ainda declarou que não tinha nada contra as outras três pessoas que estavam na casa.
Elas só foram atacadas porque presenciaram o crime.
Estavam no local errado, no dia errado, e é claro... na hora errada.
Era quase impossível entrar na casa sem se sujar de sangue.
O barraco velho de alvenaria, sem a menor segurança, parecia um matadouro.
Havia sangue escorrendo da porta da geladeira, do fogão, do velho sofá, das paredes, e de todos os trapos de pano que se encontravam a mostra.
Pisar no chão dos cômodos apertados sem sujar a sola do sapato de sangue, era tão difícil, quanto acreditar que a tragédia realmente havia acontecido.
A cena seria digna de um filme de horror, se não fosse a mais aterradora realidade.
Sônia Maria de Carvalho, uma mulher de 40 anos, estava morta de joelhos, atrás da porta da cozinha. Foi esfaqueada até morrer.
Ela morava no barraco com dois primos, uma amiga, filhos e netos.
Iliane Comin, de 26 anos, prima de Sônia, estava caída ensangüentada no chão da cozinha. Foi morta a tiros e facadas.
Elisângela Aparecida Nunes, de 28 anos, amiga de Sônia estava agonizando no banheiro. Levou um tiro no rosto e várias facadas. Foi socorrida as pressas para o hospital. Conseguiu sobreviver apesar dos gravíssimos ferimentos.
Marcos Ferreira Pinto, de 26 anos, também foi esfaqueado várias vezes no abdômen. Conseguiu sobreviver depois de ser socorrido até o hospital.
Um adolescente de 14 anos, filho de Sônia, só não morreu porque conseguiu se esconder no momento do crime, ou porque os matadores não se importaram com ele.
As três crianças que também moravam no barraco estavam dormindo quando a chacina começou. Foram poupadas pelos assassinos.
O crime deu repercussão em todo o Estado, atraindo a atenção da grande imprensa, que reprisou o caso à exaustão durante a semana inteira.
De acordo com informações relatadas no Boletim de Ocorrência, o motivo do crime seria uma dívida de apenas 40 reais, que Marcos teria com um elemento conhecido da família vítima do crime.
Esse elemento, teria um envolvimento supostamente amoroso com Sônia e na data do crime, teria chegado de madrugada, por volta das 2h, no barraco onde as vítimas residem, localizado na Rua Nelson de Souza Campos, na Vila Martins, e pedido para entrar.
Ao reconhecer a voz do elemento, Sônia teria dito para ele ir embora, mas o sujeito, que estava em companhia de outros cinco indivíduos, teria invadido a casa e iniciado a matança, fugindo logo em seguida.
Todas essas informações preliminares foram relatas no B.O., por testemunhas que “disseram” ter ouvido isso ou aquilo, e não pelas vítimas que sobreviveram.
Dois dias depois da chacina, a Polícia Civil de Itu, apoiada pelo serviço velado da Polícia Militar, prendeu o principal suspeito de comandar a chacina da Vila Martins.
O suspeito conhecido como “Bruno”, de 20 anos, confessou ter cometido o crime em companhia de outros dois indivíduos.
Durante o interrogatório Bruno contou para o delegado doutor José Moreira Barbosa Netto, que comandou as investigações, que cometeu o crime pelo fato de Sônia, uma das vítimas, estar “dando com a língua nos dentes”, sobre alguns de seus crimes anteriores.
Temendo ser “caguetado”, o rapaz foi até a casa de Sônia na madrugada de segunda, junto com dois comparsas e atacou as vitimas a tiros e facadas. O rapaz ainda declarou que não tinha nada contra as outras três pessoas que estavam na casa.
Elas só foram atacadas porque presenciaram o crime.
Estavam no local errado, no dia errado, e é claro... na hora errada.
Um comentário:
boa noite..Carlota.
seu site esta muito bom visito sempre
mas pra ficar otimo esta faltando so uma coisinha...kd as fotos da galera...se nao quiser publicar no site, me chama pra acompanhar vc a uma reportagem com vc..
nao sei pq mas gosto deste tipo de materia.. se possivel add msn dhjero_@hotmail.com ou 7582 9390 4022 4029 no aguardo te em brev..
xau abraço..
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