O ano de 1999, foi assolado por uma série de estupros seguidos de assaltos, em Itu.
Os crimes ocorriam nas mais diversas áreas da cidade, entre o final da tarde e início da noite.
As vítimas eram sempre casais que namoravam dentro de carros em locais desertos.
Com o número cada vez mais repetitivo de casos, a polícia começou a perceber que havia um padrão em comum entre os crimes e a partir daí, traçou o perfil dos suspeitos.
Naquele ano, mais de 15 casais foram atacados e descreveram os agressores como sendo dois homens que dirigiam uma Saveiro preta.
Segundo as próprias vítimas, quando estavam no carro, um homem se aproximava, e com arma em punho, rendia o casal e os obrigava a ir até um local deserto.
Era nesse local que surgia um segundo indivíduo, e obrigava a mulher, na mira do revólver a tirar as roupas e a violentava na frente do próprio namorado.
O maníaco era tão ousado, depravado e pervertido, que em muitas ocasiões mandava o namorado ficar de costas, em seguida obrigava a moça já nua a segurar nos ombros do companheiro, também sob a mira da arma e a estuprava com o maior sadismo.
Em todos os casos, os namorados eram obrigados a presenciar impotentes os estupros de suas companheiras, sem nada poderem fazer.
Enquanto um estuprava, o outro mantinha os casais sob ameaça de morte. Depois do estupro consumado, o criminoso que segurava a arma, roubava os bens do casal, inclusive o carro e desaparecia.
Satisfeito, o estuprador também se retirava do local, sem levar bens materiais das vítimas, já que havia roubado a dignidade das mesmas.
Os casos acabaram gerando histeria coletiva na cidade, virando constantes notícias nos jornais locais.
A população estava apavorada, várias associações de bairros e grupos políticos cobravam providências urgentes das autoridades.
Com a pressão da sociedade cada vez maior, a Polícia Militar, na época sob o comando do Capitão Dias, começou a se empenhar na captura dos criminosos.
Na tarde de uma quinta-feira, 5 de agosto de 1999, uma viatura da PM que fazia patrulhamento pelo bairro São José, topou com uma Saveiro preta, ocupada por duas suspeitos, cujas características físicas batiam com as dos criminosos procurados.
Os policiais mandaram o veículo parar, mas o homem no volante não obedeceu.
Uma intensa perseguição teve início naquele momento. Pouco depois, a dupla conseguiu abandonar o carro antes da chegada da PM.
Através de informações de populares que viram os dois fugindo, a polícia conseguiu prender um deles, identificado como José Antônio de Souza, de 19 anos. Esse era o “assistente” do estuprador. Já o maníaco conseguiu fugir.
Na delegacia, o assaltante confessou em detalhes os vários estupros seguidos de assaltos, que eram atribuídos a ele e seu comparsa. Porém, negou já ter estuprado alguma das vítimas, o que era verdade. José foi reconhecido pelas vítimas “apenas” como ladrão, o homem que apontava a arma, enquanto seu parceiro estuprava.
O comparsa, o verdadeiro estuprador, foi apontado por José, como sendo Daniel Dias da Costa. O ladrão contou ainda que em um dos episódios Daniel teria agido sozinho, mas na maioria das vezes, era ele mesmo quem dava cobertura para o parceiro cometer os estupros.
Quem era mais sádico e pervertido, não se sabe ao certo.
Com essa prisão, os policiais acabaram por descobrir um desmanche com cerca de onze carcaças e muitas peças dos carros roubados pela dupla.
José acabou ficando preso e tendo que responder por inúmeras acusações.
Quanto a Daniel, ele não foi preso na época, mas a polícia descobriu que ele já tinha passagens por estupro e só em Itu, já havia cometido outros 12 crimes sexuais semelhantes, nas proximidades do Presidente Médici.
Hoje, dez anos depois, não se sabe o paradeiro de Daniel. Talvez esteja preso, com um pouco de sorte morto, ou quem sabe esteja por aí, fazendo o que sabe fazer melhor... estuprando mulheres.
Vai saber!
Os crimes ocorriam nas mais diversas áreas da cidade, entre o final da tarde e início da noite.
As vítimas eram sempre casais que namoravam dentro de carros em locais desertos.
Com o número cada vez mais repetitivo de casos, a polícia começou a perceber que havia um padrão em comum entre os crimes e a partir daí, traçou o perfil dos suspeitos.
Naquele ano, mais de 15 casais foram atacados e descreveram os agressores como sendo dois homens que dirigiam uma Saveiro preta.
Segundo as próprias vítimas, quando estavam no carro, um homem se aproximava, e com arma em punho, rendia o casal e os obrigava a ir até um local deserto.
Era nesse local que surgia um segundo indivíduo, e obrigava a mulher, na mira do revólver a tirar as roupas e a violentava na frente do próprio namorado.
O maníaco era tão ousado, depravado e pervertido, que em muitas ocasiões mandava o namorado ficar de costas, em seguida obrigava a moça já nua a segurar nos ombros do companheiro, também sob a mira da arma e a estuprava com o maior sadismo.
Em todos os casos, os namorados eram obrigados a presenciar impotentes os estupros de suas companheiras, sem nada poderem fazer.
Enquanto um estuprava, o outro mantinha os casais sob ameaça de morte. Depois do estupro consumado, o criminoso que segurava a arma, roubava os bens do casal, inclusive o carro e desaparecia.
Satisfeito, o estuprador também se retirava do local, sem levar bens materiais das vítimas, já que havia roubado a dignidade das mesmas.
Os casos acabaram gerando histeria coletiva na cidade, virando constantes notícias nos jornais locais.
A população estava apavorada, várias associações de bairros e grupos políticos cobravam providências urgentes das autoridades.
Com a pressão da sociedade cada vez maior, a Polícia Militar, na época sob o comando do Capitão Dias, começou a se empenhar na captura dos criminosos.
Na tarde de uma quinta-feira, 5 de agosto de 1999, uma viatura da PM que fazia patrulhamento pelo bairro São José, topou com uma Saveiro preta, ocupada por duas suspeitos, cujas características físicas batiam com as dos criminosos procurados.
Os policiais mandaram o veículo parar, mas o homem no volante não obedeceu.
Uma intensa perseguição teve início naquele momento. Pouco depois, a dupla conseguiu abandonar o carro antes da chegada da PM.
Através de informações de populares que viram os dois fugindo, a polícia conseguiu prender um deles, identificado como José Antônio de Souza, de 19 anos. Esse era o “assistente” do estuprador. Já o maníaco conseguiu fugir.
Na delegacia, o assaltante confessou em detalhes os vários estupros seguidos de assaltos, que eram atribuídos a ele e seu comparsa. Porém, negou já ter estuprado alguma das vítimas, o que era verdade. José foi reconhecido pelas vítimas “apenas” como ladrão, o homem que apontava a arma, enquanto seu parceiro estuprava.
O comparsa, o verdadeiro estuprador, foi apontado por José, como sendo Daniel Dias da Costa. O ladrão contou ainda que em um dos episódios Daniel teria agido sozinho, mas na maioria das vezes, era ele mesmo quem dava cobertura para o parceiro cometer os estupros.
Quem era mais sádico e pervertido, não se sabe ao certo.
Com essa prisão, os policiais acabaram por descobrir um desmanche com cerca de onze carcaças e muitas peças dos carros roubados pela dupla.
José acabou ficando preso e tendo que responder por inúmeras acusações.
Quanto a Daniel, ele não foi preso na época, mas a polícia descobriu que ele já tinha passagens por estupro e só em Itu, já havia cometido outros 12 crimes sexuais semelhantes, nas proximidades do Presidente Médici.
Hoje, dez anos depois, não se sabe o paradeiro de Daniel. Talvez esteja preso, com um pouco de sorte morto, ou quem sabe esteja por aí, fazendo o que sabe fazer melhor... estuprando mulheres.
Vai saber!
Nenhum comentário:
Postar um comentário